Opinião. Não podemos renunciar ao nosso direito e também dever de nos manifestarmos

Mais uma vez somos obrigados a adotar medidas extremas para fazer ecoar nossa voz. 
 
Trata-se de uma LUTA por sobrevivência. Impasse de anos que tem nos feito questionar sobre as prioridades da gestão. No ano passado, deparamo-nos com ajustes no alto escalão e concessões de incentivos fiscais a empresas, enquanto a segurança segue a mercê da própria sorte.
 
A falta de recomposição salarial em um contexto de inflação e aumento de arrecadação coloca os servidores em uma situação vulnerável.
 
O governo insiste não reconhecer a importância de garantir condições dignas aos servidores.
 
Parece priorizar interesses que não condizem com as necessidades daqueles que são fundamentais para o funcionamento do Estado. 
 
Nós, enquanto sociedade, precisamos estar atentos, demandando transparência e responsabilidade na gestão dos recursos públicos.
 
A LUTA pela recomposição salarial não é apenas uma questão sindical, mas uma necessidade para preservar a dignidade e o sustento dos trabalhadores da Segurança Pública, que dedicam suas vidas à nossa Segurança.
 
Apoiar a Luta é nossa responsabilidade.