Na LUTA contra o desrespeito do Governo de Minas às Forças de Segurança Pública, na última sexta-feira (25), mais de 8 mil servidores/as (policiais civis, militares, bombeiros militares, policiais penais, agentes socioeducativos e servidores administrativos) estiveram reunidos na Cidade Administrativa em repúdio ao pronunciamento do governador Romeu Zema, na tarde do dia 24, que ofereceu 10% para todo o funcionalismo público, preterindo a recomposição das perdas inflacionárias da Segurança Pública, que gira em torno de 30%.
Após pressão exercida pelas Forças de Segurança Pública, na manifestação do dia 25/2, a secretária de Planejamento e Gestão, Luíza Barreto, convidou os presidentes de Sindicatos e Associações para uma reunião em 3 de março, às 9 horas, na Cidade Administrativa. Durante o processo de negociação com o Governo mineiro, é a primeira vez que Romeu Zema faz este convite, mesmo não ter antecipado nenhuma posição para esta audiência do dia 3.
No entanto, é primordial nos mantermos em estado de mobilização, em conformidade com a Estrita Legalidade, principalmente neste momento que o Governo se nega a receber em conjunto associações, sindicatos e parlamentares, com forte indício de querer minar nossa resistência: “Em qualquer espaço, uma mesma posição: recomposição da inflação nos termos da ata assinada em 22 de novembro de 2019, não à recuperação fiscal, e SIM à integralidade e paridade”, conforme nota das entidades.
O sucesso de nossas ações depende de cada um de nós. Quanto maior o número de peritos/as, maior será nosso poder de negociação junto ao Governo do Estado. Uma base forte é estratégia crucial para estabelecer acordos EM DEFESA pelos nossos DIREITOS, bem como expressar nossa opinião nas negociações com o Executivo. O Sindpecri/MG não medirá esforços para proteção das garantias constitucionais e do Direito à LUTA!