Carta aberta ao ministro Flávio Dino

Luiz Eduardo Soares * Nem quando, em 1999, ouvi no rádio do carro a notícia de minha morte, nem quando, ainda garoto, ao lado de meu pai, escutei no radinho de pilha a leitura do Ato Institucional número 5, em 13 de dezembro de 1968 -eu ainda não atinava completamente seu alcance devastador-, nem mesmo […]